quinta-feira, 24 de novembro de 2011

ABORDAGEM NA INSTALAÇÃO ARTÍSTICA

















TRABALHO FINAL - DISCIPLINA “ATELIER DE PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR”
ABORDAGEM NA INSTALAÇÃO ARTÍSTICA POR UMA HISTÓRIA DE VIDA.

BARRETOS-2011

DEDICATÓRIA

Ao meu filho Reinaldo,
inspiração e motivo desse trabalho.

“A mente humana tem habilidades incríveis.
Que você aprenda a caminhar dentro de si e explorá-las.
E se caminhar não tenha medo de se perder.
E se perder-se não tenha medo de mudar rotas.
E se mudar, repense sua vida, mas não desista.
Dê sempre uma nova chance para si mesmo”.
(Augusto Cury)

SUMÁRIO

1- Introdução

2- Desenvolvimento

2.1- Abordagem em arte - educação a partir de história de vida

2.2- Trabalho de prevenção e conscientização ao uso da maconha

2.3 - Descrição do trabalho prático

3- Conclusão

Referências Bibliográficas


Pergunta de partida

Qual a relevância de se trabalhar a arte contemporânea, especificamente, a instalação artística no espaço escolar?

1- INTRODUÇÃO

Os olhos vermelhos de felicidade múltipla, risos espontâneos, sem motivo algum. A fome e o sono encontram - se perdidos, perderam a noção do tempo e do espaço.
Se o ser é exagerado, daqueles que se baseia num “baseado” o seu caminho é de pura alucinação, um vagão de ansiedade, angústia, pânico instantâneo!
Sem querer, sem saber, talvez estivesse em estado de sonolência, a droga mais comum da nossa existência, atingiu minha residência.
E, meu filho, meu rebento, por causa da maconha, hoje é um detento!
Isto é fato, um relato, desabafo! Presente em minha vida, pode até causar surpresa ou estranheza, mas no processo de criação da obra, com certeza trará leveza.
Embora a temática apresentada assuma um caráter pessoal e emocional, tem também cunho social. Considerando a experiência de vida vivida pelo professor como fonte de conhecimento - sem esquecer a abordagem de histórias vividas - é se dar conta que o relato se tornará público e provocará questionamentos. ”A reconstrução de histórias de vida se inspira na possibilidade de dar sentido, de dar razões a partir de uma lógica que seja ao mesmo tempo retrospectiva e prospectiva, que ofereça consistência e continuidade, criando relações inteligíveis entre etapas e momentos vividos, vivenciados, investigados”. (Irene Tourinho e Raimundo Martins).

O projeto teórico-prático justifica–se pela relevância de se trabalhar a arte contemporânea na escola, em especial a Instalação, por ser uma das formas de expressão artística das mais relevantes na contemporaneidade. A instalação abarca em si uma poética artística que abre um leque de possibilidades para sua realização, cabendo agregá-la uma variedade de suportes.
Sendo a instalação a “cara” da arte contemporânea isso lhe permite o questionamento e a exploração de ambientes, dentro do seu espaço – tempo. Neste sentido, a proposta, visa criar espaços alternativos para aulas de arte educação dentro da escola, explorando outros ambientes que transcendem o espaço sala de aula. A Instalação por ser uma arte efêmera, muitas de suas obras são feitas para serem transformadas ou para durar pouco tempo.
Na sua concepção, a presente proposta de Instalação faz um intercâmbio entre a expressão artística, histórias vividas e o uso de drogas; especificamente a Cannabis Sativa; popularmente conhecida como “maconha”, por ser uma droga tão conhecida e considerada entre os jovens usuários uma droga leve e que não causa dependência ou outros riscos sociais.
Outro ponto relevante no proposto projeto é abordagem da história vivida pelo professor, proposta essa que necessita de uma construção dialógica entre os envolvidos e também pensar em múltiplas direções, como nos desafios, inquietações, auto – reflexão, foco de estudo, razões de escolha, relacionando a experiência vivida com o contexto histórico.
“Compreender a história do ensino de arte fazendo histórias de vida é tornar – se cúmplice de si mesmo e cúmplice daqueles que constroem narrativas, fazeres e saberes. As vozes se misturam e se coletivizam. Tornam – se autoras, testemunhas, e audiência de cenas e atos que descrevem, particularizam, relacionam e expressam subjetividades, sensibilidades e racionalidades.. Os alunos não são meros ouvintes – se é que o ato de ouvir pode, em algum sentido, ser apenas passivo, comum ou vulgar. A escuta é ativa e ouvir pressupõe uma relação dialógica que implica intercâmbio de papéis”. (Irene Tourinho e Raimundo Martins). Nesta relação, “a situação concreta comporta uma ética de responsabilidade” e “a ética não é fonte de valores, mas uma forma de relacionar – se com eles” (Zavala, 1996).
Este trabalho enfocará a reconstituição de uma história de vida do professor, tomando como ponto de partida uma criação que motivará o aluno a exteriorizar seus pensamentos, sentimentos, sensações e aflições. Suscitando-o para o auto-conhecimento e maior controle emocional, assim, servindo de fonte de inspiração para sua criação, a fim de liberar sua criatividade, assim como, extinguir seus medos e seus anseios.
Dessa forma, operar na sensibilidade e poética pessoal, a fim de alcançar na construção coletiva dialogada na auto – reflexão e nos questionamentos que envolvem a produção, como forma de conduzir, traduzir, investigar, conhecer e partilhar uma história de vida, que considere, por alguma razão, uma experiência significativa capaz de contribuir com a nossa subjetividade e identidade.
Intermediar a abordagem social, apresentando vídeos, textos, relatos, músicas, filmes, palestras, que demonstre os distúrbios causados pelo uso da droga, assim como as conseqüências que ela pode trazer para o âmbito social. Promover debates de maneira crítica e sem preconceitos em busca de intensa participação e troca de conhecimentos coletivos, a fim de estimulá-los e sensibilizá-los para uma conscientização ao uso indevido de drogas.
Realizada as discussões conceituais, sociais, técnicas e metodológicas que abarcam o tema da instalação, partir para a produção ressaltando sempre a importância de se trabalhar a Instalação como expressão artística no seu espaço-tempo.
Utilizar pontos de referencia artística para o processo de criação e inspiração da instalação como a obra “Sem título, 2005”. Técnica mista, de Nuno Ramos e a obra “Bólide – Caixa 18” de 1966, intitulada “Homenagem a Cara de Cavalo” de Hélio Oiticica, as quais subsidiarão a prática da investigação e da descoberta.

2- DESENVOLVIMENTO

2.1- Abordagem em arte - educação a partir de história de vida.

A prevenção e a conscientização ao uso prejudicial da maconha têm sua abordagem na instalação artística, produzida a partir de uma história de vida.
Na esteira dessa abordagem educacional a busca é sensibilizar a atenção dos alunos para a arte–educação, sendo um dos maiores desafios a serem alcançados pelo arte–educador.
Aprender e apreender a arte a partir da realização de histórias de vida ou vividas é promover o encontro de situações inusitadas que podem ser ricamente produtivas e significativas para a formação da identidade pessoal do indivíduo, onde ocorre o processo de internalização, reflexão e sensibilização.
Através da prática transformadora o professor “procurará desmistificar e questionar, junto com o aluno”, o conhecimento e o saber difundidos nas ações que deslizam pelo território educacional e social.
Em torno de uma abordagem humanista é essencial para o professor aceitar o aluno como ele é compreendendo os sentimentos que ele guarda dentro de si.
O ato de ensinar busca um aprendizado permanente, assim, o professor sai da condição de transmissor do saber da arte e ousa no caminho da própria ação de ensinar, como citado por Virginia Kastruf: “O melhor aprendiz não é aquele que aborda o mundo por meio de hábitos cristalizados, mas o que consegue permanecer sempre em processo de aprendizagem”.
A instalação em artes sendo uma expressão artística efêmera e circunstancial oportuniza a exteriorização dos sentimentos arraigados na história vivida pelo professor.

2.2-Trabalho de prevenção e conscientização ao uso da maconha.

Haja vista que a arte como promotora de encontros, nos dá a possibilidade de buscarmos novas formas de sociabilidade.
A história vivida pelo professor, embora assuma características bem pessoais, se faz presente na representação social e por essa diretriz é vista como um processo público, compartilhada na interação efetiva e coletiva. Desta forma “a representação social é compreendida como a elaboração de um objeto social pela comunidade com o propósito de conduzir e comunicar – se”. (Moscovici, p.251)
É de suma importância à representação social da maconha em instituições escolares, como a comunicação que debata a prevenção e conscientização ao consumo entre os jovens estudantes. Dada à relevância de trabalhar esse contexto no espaço educacional, o estudo tem como base de desenvolvimento o campo de observação e experimentação. Segundo Moscovici (1986) as Representações Sociais, determinam à interpretação dos comportamentos, designa uma forma de pensamento social onde o conhecimento provém da observação.
A observação se dá na reação apresentada por parte dos ouvintes mediante ao relato de história de vida e o de experimentação no ato em si, ou seja, quando a história é socialmente externada. A implicação do assunto está na relação emocional referente ao conteúdo das pesquisas. São muitas as informações, favoráveis e desfavoráveis, dependendo da ideologia e do ponto de vista de cada um e podem ser tanto positivas quanto negativas.
O óbice da investigação é ser imparcial no assunto em questão, mesmo sendo o fator investigado, o principal causador dos dissabores na vida pessoal e familiar do indivíduo, o que torna a investigação árdua, mas fundamental para o resultado final.. O encontro nas pesquisas transita por informações explicitas no contexto geral do tema.
No filme “Bicho de sete cabeças” o autor apresenta um caso de desintegração familiar, após o conhecimento dos pais de que seu filho é um usuário de maconha. Medidas dramáticas são tomadas e o jovem é empurrado aos “cuidados” de uma instituição manicomial. O que comprova a desinformação e a intolerância por parte dos seus familiares.
O caso do jovem do filme e o caso relatado pelo professor–observador e experimentador se assemelham no estado de reclusão a que seus filhos foram acometidos por “fumar maconha”, na ficção o jovem foi parar no manicômio e na situação real, o jovem encontra – se na prisão. Neste caso, percebemos que a maconha interfere nas condições sociais do individuo, ela é a “porta de entrada” para problemas futuros, sendo o caminho para o uso de outras drogas ou destituição no âmbito social. “Você se faz de surdo, não vê que é absurdo, você que é inocente foi preso em flagrante! É tudo flagrante! É tudo flagrante!” (Gabriel o Pensador - Até quando?).
A facilidade de comercialização da maconha é muito grande e dependendo da quantidade que o sujeito compra para consumo próprio, passa a ser visto como traficante.
“E o cachimbo do índio continua proibido, mas se você quer
comprar é mais fácil que pão.
Hoje em dia ele é vendido pelos mesmos bandidos que mataram
O velho índio na prisão”.
(Cachimbo da paz - Gabriel o Pensador).

2.3 - Descrição do trabalho prático

A construção da obra expressa a situação de reclusão e o estado emocional em que se encontra um jovem após ser surpreendido em flagrante portando quantidade de droga não permitida.
O perfil em argila sobre fundo de maconha, retrata a reclusão do jovem na caixa preta totalmente fechada com grades.
A maconha, porta de entrada para outras drogas, dá inicio ao processo do isolamento humano.
A caixa preta, na sua obscuridade, revela o ambiente do sistema prisional brasileiro.

“A vida na escuridão absoluta, como líquido, circunda”.
(Carlos Drummond de Andrade)

A arte contemporânea pode causar certo estranhamento aos olhos de quem não pertence ou conhece seu universo.
Ligia Clark e Hélio Oiticica já abordaram em suas obras temas relacionados à droga e à bandidagem nas favelas, tal como a obra “Homenagem a Cara de Cavalo” de Hélio Oiticica.

Trecho da entrevista de Hélio Oiticica sobre a obra "Homenagem a Cara-de-Cavalo”
“Conheci Cara de Cavalo pessoalmente e posso dizer que era meu amigo. Mas para a sociedade ele era um inimigo público nº. 1, procurado por crimes audaciosos e assaltos. O que me deixava perplexo era o contraste entre o que eu conhecia dele como amigo, alguém com quem eu conversava no contexto cotidiano tal como fazemos com qualquer pessoa, e a imagem feita pela sociedade, ou a maneira como seu comportamento atuava na sociedade e em todo mundo mais. Esta homenagem é uma atitude anárquica contra todos os tipos de Forças Armadas: polícia, Exército etc. Eu faço poemas-protestos (em Capas e Caixas) que têm mais um sentido social, mas este para Cara de Cavalo reflete um importante momento ético, decisivo para mim, pois que reflete uma revolta individual contra cada tipo de condicionamento social. Em outras palavras: violência é justificada como sentido de revolta, mas nunca como de opressão”.
Texto publicado no Catálogo da exposição Whitechapel Experience.

3- CONCLUSÃO

Na implementação do projeto muitas foram as emoções vividas e revividas o que provocaram mudanças interiores no modo de ver e sentir a problemática pessoal externada na fundamentação do projeto, transformando-o num trabalho extremamente instigante.
As aulas de arte educação necessitam de inovação constante e o papel do arte-educador contemporâneo é saber explorar outros espaços do ambiente escolar além sala de aula, propondo interatividade entre o publico escolar e a sociedade.
Vejo a abordagem de história de vida como fonte de conhecimento e interação nas relações aluno–professor e a proposição de instalação artística trás essa possibilidade, tornando as aulas mais dinâmicas e prazerosas.
Acredito ser extremamente relevante a aplicação de um projeto educacional que apresente uma abordagem de prevenção e conscientização ao uso da maconha no espaço escolar, principalmente, por tratar–se de um tema polêmico e de preocupação social.
Teoricamente, mesmo sendo contrária a algumas das muitas informações referentes ao uso de maconha, percebi que há muito a ser discutido e a ser feito por parte da sociedade em geral. Vale ressaltar que mesmo com todas as informações obtidas através de pesquisas, não mudei minha opinião frente ao uso indevido da maconha, principalmente entre os jovens estudantes. Contudo, acredito ser de suma importância trabalhar com a representação social da maconha no espaço escolar.
Adentrando no território estético-cultural e no estudo da forma, o presente projeto teria a linguagem do desenho de observação, como outra possibilidade de aplicação.
A produção da obra seguiu a ideia inicial e os objetivos foram atingidos na medida em que cada sentimento e sensação da historia vivenciada tornavam–se explícitos na sua execução.
Acredito que o projeto em arte-educação poderia oferecer uma contextualização interdisciplinar se adentrasse no campo das pesquisas psicanalíticas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LIVROS

CURY, Augusto. Mentes brilhantes, mentes treinadas. São Paulo. Editora Academia de Inteligência, 2010 – Coleção Minutos de Inteligência.
FAVARETTO, Celso Fernando. A invenção de Hélio Oiticica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1992 - Coleção Texto e Arte; 6.
KASTRUF, Virgínia. A invenção de si e do mundo: uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da cognição. Belo Horizonte: Autêntica, 2007 - p.151.

ARTIGOS

Aprender História do Ensino de Arte através da realização de histórias de vida
Fernando Hernández, Irene Tourinho e Raimundo Martins 1
DENZIN, N. Interpretive Ethnography – Ethnographic Practices for the 21 st Century.
Londres: Sage Publications, 1997.
GOODSON, I. Historias de vida del profesorado. Barcelona: Octaedro, 2004.
Dar voz ao professor: As histórias de vida dos professores e o seu
desenvolvimento profissional. In: NÓVOA, Antonio (Org.) Vidas de professores. 2 a ed.
Porto: Porto Editora 1995, p. 6378.
PRIETO, C. La Muerte, pulsión autobiográfica. En Archipiélago – Cuadernos de crítica de la cultura – Autobiografía como provocación. Madri: Editorial
Archipiélago,Número 69/2005, p. 4956.
ZAVALA, I. Escuchar a Bajtin . Madri: Montesinos, 1996.
Disponível em:
http://www.proec.ufg.br/revista_ufg/dezembro2006/textos/historia_ensino_arte.pdf.
Acessado em: 1 de maio de 2011.
http://www.ricesu.com.br/colabora/n6/artigos/n_6/id02a.htm - Acessado em: 2 de maio de2011.

Poema de Drummond:

http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/analises_completas/s/sentimento_do_mundo_livro
Música - Gabriel o Pensador - Até quando? http://www.superfrases.com/article/letrasdemusica/g/gabrielopensador/4628/

FILME

Ficha Técnica
Bicho de Sete Cabeças
País/Ano de produção: Brasil, 2000
Duração/Gênero: 74 min., drama
Distribuição: Columbia
Direção de Laís Bodanzky
Elenco: Rodrigo Santoro, Othon Bastos, Cássia Kiss, Jairo Mattos.
Artigo sobre o filme: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=23
Links
www.bichodesetecabecas.com.br - Site Oficial
http://www.adorocinema.com/filmes/bicho-de-7-cabecas/bicho-de-7-cabecas.htm
http://epipoca.uol.com.br/filmes_detalhes.php?idf=1993
A verdade sobre a maconha por Denis Russo Burgierman / Alceu Nunes
Disponível em:
http://super.abril.com.br/superarquivo/2002/conteudo_249104.shtml - Acessado em 4 de maio de 2011.
Artigo e Entrevista publicada em 11/ 12/2002 às23: 32- E por falar em favela-Bandido sangue bom por Marcelo Monteiro.
Disponível em:
http://favelatemmemoria.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=3&tpl=printerview&sid+4 - Acessado em 5 de maio de 2011.


Tema: Arte Postal sobre técnicas diversificadas.



Estagiárias de Artes Visuais-UAB-UnB
Selma Cristina Daniel – Suely Aparecida Fonseca Nascimento

Data: 11/ 09/ 2010

Local:
Escola Estadual Fábio Junqueira Franco
Programa Escola da Família

Turma:
Diversificada – 6º ao 9º ano

O projeto foi desenvolvido na escola Fábio Junqueira Franco, com alunos do Projeto Escola da Família, abrangendo a faixa-etária do ensino fundamental II e comunidade.

Objetivo Geral.

-Levar o aluno ao conhecimento da Arte Postal, sua origem, suas características, por meio de técnicas diversificadas. Promover o resgate e a veiculação do meio de comunicação via correio.

Objetivos Específicos:

-Investigar, identificar e organizar informações sobre os processos de composição da Arte Postal.
-Conhecer a diversidade de produção da Arte Postal sobre técnicas variadas e seu meio de comunicação.
-Refletir e estabelecer relações entre as diversas técnicas na produção da Arte Postal.
-Construir processos pessoais e coletivos de criação e produção artística.

Procedimentos:

-Apresentação do grupo, e dos alunos.
-Investigar o que eles sabem sobre Arte Postal e seu meio de veiculação.
-Apresentar o projeto Arte Postal explanando sobre o tema, promovendo pesquisas via internet.

Metodologia:

-A partir do conhecimento prévio do aluno construir novos conhecimentos.
-Estimular o aluno para a confecção da Arte Postal, por meio de oficinas.
-Confecção de trabalhos que farão parte de uma exposição, juntamente com outros alunos da escola.

Recursos:

-Aula expositiva dialogando.
-Leitura do texto sobre Arte Postal.
-Pesquisa na internet.
-Apresentação e observação do nosso portfólio.